Take a chance

Fazer as pazes com alguém parece tão difícil. Deixar o orgulho de lado e simplesmente dizer 'está tudo bem', sem esperar nada em troca, sem pensar em segundas intenções. Já ninguém acredita na bondade do outro, ninguém está disposto a perdoar e parece que raras são as pessoas que querem ser perdoadas. Valerá a pena fazer o esforço, será que compensa baixarmos a guarda, estendermos a mão primeiro, dar uma segunda oportunidade? O que será que nos espera do outro lado, quem nos diz que seremos bem recebidos? Quem nos garante que somos tão importantes como alguém foi ou é para nós?
- Para mim, em última análise é tudo uma questão de paz de espírito, eu consigo perdoar quem me magoou com intenção ou não, porque depois disso vivo melhor comigo, mas valerá a pena? Será melhor arriscar uma nova desilusão ou simplesmente aprender a viver sem essa pessoa presente?

'.. and you'll begin to wonder why you came.'

celebration

By the time we got to Woodstock,
We were half a million strong
And everywhere was a song and a celebration.
And I dreamed I saw the bomber death planes
Riding shotgun in the sky,
Turning into butterflies.

http://www.youtube.com/watch?v=EzF_MoXOU1E

De todos os códigos de que sou portadora, eu, Diana, estudante de Direito (o que quer dizer que, na minha vida académica, já me cruzei com alguns :b) acabei de chegar à conclusão que o código da estrada é o mais chato de todos.

20.. e mixed feelings.

a reportar o que é entrar na terceira década ao longo do ano.

terminado.

Dica I

um intervalo merecido no estudo intensivo para os exames para deixar uma frase retirada de um site (que agora não me lembro qual) e que achei um bom mantra para quem tem de aturar o sexo masculino (pelo menos de vez em quando:

- 'I pray for wisdom to understand a man. Love to forgive him and patience for his moods. Because Lord, if I pray for strength i'll just beat him to death. '

Se não fossem todas as vezes que me disseste que me disseste que nos íamos separar. Todos os adeus forçados, todos os últimos beijos, os derradeiros olhares. Se não tivessem existido todos os momentos em que me disseram não ser capaz, que me viram lá do alto e se riram. Se não fossem os 'agora não consegues'. Se não existissem as más prestações, as avaliações quase positivas, os trabalhos apenas 'bons'. Se não tivessem acontecido acidentes, se não fossem precisas tantas desculpas, se pudesse negar as mentiras. Se tudo fosse realmente verdade, se não desconfiasse, um pouco, de todos vocês... Se a perfeição fosse real e eu tivesse um pedacinho dela. Se quem a tem, a partilhasse. Se o Amor fosse Amor, se a amizade fosse Amor. Se não tivéssemos, de vez em quando de fugir, de nos esconder para podermos sobreviver.

Se não fosse isso, eu acreditava em ti.